Fala povo querido, quanto tempo! Primeiramente, quero me desculpar por ter sumido daqui. Fim de semestre, de ano e tudo mais, e fora toda essa correria que já deixa a gente esgotado e cheio de tarefas, acabei ficando sem computador por um tempo então acumulou tudo, o que resultou nesse sumiço. Hoje quero compartilhar com vocês algo que vim refletindo sobre o modo que levo minha vida e como o mundo espera que eu leve minha vida.
Diante de tanta violência, falta de amor, egoísmo, preconceitos e desrespeito, o mundo se acostumou e se tornou normal esse tipo de comportamento. Eu não sou normal pois não aceito namorados agredindo, fisicamente ou verbalmente, suas namoradas, não entendo filhos humilhando pais e avós, não consigo entender a falta de amor com o ser humano, matando-o diariamente.
Quando me refiro à morte, não me refiro apenas quando a vida de alguém é tirada. Podemos ver no estudo sobre o sexto mandamento “Dez mandamentos para uma vida livre – Não matarás” que matamos as pessoas quando mentimos, quando ofendemos, quando faltamos com respeito, quando caluniamos, fofocamos, menosprezamos. Eu realmente não quero viver como normal nesse mundo, é assustador quando se abre um jornal ou se assiste a um noticiário, esse tipo de notícia além de ter se tornado comum não é vista como anormal, já faz parte do dia a dia.
Nós cristãos, não devemos mesmo ser normais, Cristo foi julgado pois andou com prostitutas e ladrões. Devemos ser anormais sim, espalhar o amor pelas pessoas e tentar ajudá-las.
Eu poderia ficar aqui argumentando e enumerando as coisas ruins do mundo, ou o que deveríamos fazer como cristãos mas vou deixar essa música de reflexão.
Aonde está o seu amor? – Lorena Chaves
“Você liga a TV, não se entristece mais com o que vê, está em todos os jornais, mas você indiferente nada faz.
Aonde está o seu amor? Pra onde foi?
De onde vem o que você sente por alguém que está a sofrer por não conhecer Aquele que pode fazer todas as coisas?
Por que esconder a luz de todos os que sofrem na escuridão? Como pode alguém viver com Deus sem amor e sacrifícios?
Como se acostumar com a dor e a miséria sem se comover? Como admitir viver pra si e dizer:
-Não tenho tempo pra mais nada?”