E ai gurizada, tudo bem? Bom, primeiramente eu queria me desculpar com a galera que acompanha o blog por ter ficado tanto tempo sem aparecer por aqui, mas agora quero dizer que eu voltei!
E ai gurizada, tudo bem? Bom, primeiramente eu queria me desculpar com a galera que acompanha o blog por ter ficado tanto tempo sem aparecer por aqui, mas agora quero dizer que eu voltei!
Olá pessoal, tudo certinho? Sei que no último post mencionei que iria fazer uma série sobre músicas seculares, mas essa semana, conversando com uma amiga, recebi um texto dela muito relevante e muito verdadeiro, então gostaria de compartilhá-lo com vocês. Então aqui está.
Olá pessoas, tudo belezinha? Não sei quantos ainda estão naquele clima de férias (não me liguei ainda que as férias acabaram e já estou trabalhando) e estão pensando nos planos e tudo mais. Se você ainda está nesse ritmo, como eu, leia o post da semana passada, acredito que irá ajudar vocês em algum aspecto! Mas gostaria de abordar uma…
E aí, galeredo! Tudo certinho? Ultimamente tenho experimentado de um Deus incrível, um Deus majestoso, amoroso, cheio de graça, que realmente fico babando quando percebo o quão grande Ele é. Não que tudo tem dado perfeitamente certo na minha vida, bem pelo contrário, está sendo uma pedreira atrás da outra!
E aí, pessoal! De boa? Hoje eu gostaria de compartilhar com vocês sobre um assunto que já deve ter incomodado muitas pessoas e que se ainda não incomodou, vai incomodar: O tempo!
Havia em Jope uma mulher diferente. A pequena Tabita desconhecia outro mundo que não o seu, mas tinha certeza de que sua vida era envolvente.
Ela tinha um ventre adormecido. Sem vida, estéril, incapaz de realizar o propósito pelo qual fora criado: gerar. Ela tinha um ventre adormecido.
Em março deste ano eu publiquei um texto contando a minha história durante o Vestibular da UFRGS, onde, apesar de não ter passado, eu encontrei uma menina e indiretamente pude falar e mostrar do amor de Jesus para ela.
Título extenso, né? Não que tenha sido um dia, que eu lembre a data exata, mas passei por um período de descobertas – digamos que ainda estou nele. São momentos como esse que fazem a vida dar uma volta e nunca retornar ao seu estado inicial. Alguns descobrem cedo, outros tarde. Pra ser sincero, não saberia dizer se no meu…
Eram muitos painéis coloridos. Em verde, em vermelho, com gráficos para cima, para baixo, na diagonal, pequenos, grandes, infinitos. Todo aquele movimento me era estranho, afinal, nunca tinha entrado em uma bolsa de valores. – Conhecer o mundo através de filmes não é sempre uma boa decisão – pensei.