Um coração convertido

Um coração convertido

Entre as dezenas de ensinamentos e legados cristãos que venho aprendendo nos últimos anos, o assunto conversão tem sido um ponto de interrogação para mim.

A dúvida se estabelece no momento em que me pergunto se há uma forma fixa de conversão e qual é o caminho correto.

Aprendi que quando aceitamos Jesus, geralmente a conversão vem por si só (na maioria dos casos). Isso me parece engessado demais, tratando-se de uma área tão importante da nossa vida. Com esse baita ponto de interrogação martelando minha cabeça, orei por sabedoria, a fim de entender o poder que esse assunto implica na vida de quem conhece a Cristo.

Resumo da história: a conversão não deve ser algo premeditado. O desejo deve partir do nosso coração. Ser racionalmente convertido também é importante; mas Jesus se alegra ao ver que nosso coração e sentimentos pertencem a Ele.

Gritar aos quatro cantos que é convertido e não viver imerso nessa afirmação, automaticamente te faz uma pessoa que omite essa verdade.

O ato de se converter, segundo o dicionário é:

“Quando uma coisa passa a ser outra; transformação. Ação de alterar e/ou modificar um sentido, caminho e direção.”

Dito isso, o desafio que te deixo é: repensa na tua conversão e verifica se teu coração está diretamente atrelado nesse processo.

“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação de sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” – Romanos 12:2 (NVI)